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A inteligência artificial (IA) tem se destacado mundialmente como uma ferramenta com grande potencial para tornar organizações mais eficientes. Nesse sentido, o Judiciário Brasileiro se mostra como um campo fértil para adoção de novas tecnologias baseadas em IA.

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A inteligência artificial (IA) tem se destacado mundialmente como uma ferramenta com grande potencial para tornar organizações mais eficientes. Nesse sentido, o Judiciário Brasileiro se mostra como um campo fértil para adoção de novas tecnologias baseadas em IA. De acordo com o CNJ, o Brasil encerrou o ano de 2020 com 75,4 milhões de processos judiciais aguardando julgamento.

 

A inteligência artificial (IA) tem se destacado mundialmente como uma ferramenta com grande potencial para tornar organizações mais eficientes. Nesse sentido, o Judiciário Brasileiro se mostra como um campo fértil para adoção de novas tecnologias baseadas em IA. De acordo com o CNJ, o Brasil encerrou o ano de 2020 com 75,4 milhões de processos judiciais aguardando julgamento.

 

Mas de fato, a IA pode tornar os tribunais de justiça mais eficientes? Com o intuito de esclarecer esse assunto, foi publicada no último dia 3, com a participação dos pesquisadores do NExT/UnB Weslei Gomes, Rafael Fidelis e Prof. Paulo Bermejo, uma pesquisa elaborada sob o título “Inteligência artificial e celeridade processual no judiciário: Mito, realidade ou necessidade? Um estudo de caso no Supremo Tribunal Federal (STF)” (traduzido do inglês).

 

A partir de uma análise minuciosa da experiência do STF com o uso da IA, o estudo avalia o impacto dessa tecnologia sobre a celeridade processual e apresenta os ganhos, as dificuldades e outras implicações teóricas e práticas para evolução desse tema.


A publicação na íntegra está disponível na revista Government Information Quarterly (GIQ) por meio do endereço: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0740624X21000964